lunes, 27 de abril de 2009

Discursos del cancilher Brasileiro

Discursos del Canciller
II Fórum Mundial da Aliança de Civilizações - Istambul 06 04 09
Reunião de Ministros das Relações Exteriores da Cúpula América do Sul-Países Árabes 20 02 08
25ª Reunião do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - CDES 01 04 08
XII Sessão Ordinária do Parlamento do Mercosul 18 08 08
Segmento Intergovernamental de Alto Nível da Conferência Internacional de Biocombustíveis 20 11 08
Abertura da I Reunião Ministerial Mercosul-ASEAN 24 11 08
Abertura da XXXII Reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC) 18 01 07
Reunião Ministerial do G-33 21 03 07
Reunião Ministerial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Desafios para a Governança Internacional 03 09 07
Celebrações do Centenário das Relações Diplomáticas do Brasil com os Países da América Central 20 11 07
Segmento de Alto Nível da 13a Conferência das Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e da 3a Conferência das Partes no Protocolo de Quioto 12 12 07
XXXVI Assembléia-Geral da OEA 05 06 06
Sessão Plenária da XVI Cúpula Ibero-americana 04 11 06
III Reunião de Chanceleres da Comunidade Sul-Americana de Nações - CASA 24 11 06
Cerimônia de abertura oficial da Cúpula Social do Mercosul 13 12 06
Primeira Sessão da XXXI Reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC) do Mercosul 15 12 06
Inauguração da Sede da Secretaria Permanente da OTCA 11 01 05
XXXV Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos - Sexta Conferência Ministerial da OMC 14 12 05
Ocasião da Cerimônia de Transmissão ao Brasil da Secretaria Pro Tempore do Grupo do Rio 08 01 04
Reunião do G-90 03 06 04
34a Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos Desenvolvimento social e democracia frente à incidência da corrupção 07 06 04
Reunião Ministerial do G-77 e China 11 06 04
Reunião Ministerial do G-20 12 06 04
Abertura da Sessão Plenária da XI Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento 14 06 04
Cerimônia de Encerramento da XI UNCTAD 18 06 04
Cerimônia de Abertura da Primeira Oficina de Trabalho das Comissões Nacionais Permanentes dos Países Membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica 01 07 04
Reunião Ministerial do G 90 12 07 04
XIII Reunião do Conselho de Ministros da ALADI 18 10 04
Visita à Sede da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) 05 02 03
V Reunião Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC) 11 09 03

lunes, 20 de abril de 2009

PERU Y BRASIL

ENERGIA: Lula e García assinarão acordo de integração
SÃO PAULO, 20 de abril de 2009 - Os governos de Brasil e do Peru firmarão no próximo dia 28 de abril um convênio de integração energética, que vai exigir investimentos de mais de US$ 4 bilhões, anunciou hoje o chanceler peruano, José García Belaunde.
"Este convênio tem como objetivo o desenvolvimento hidrelétrico, e é o Brasil que vai financiar o projeto, mas será o setor privado que responderá por mais de US$ 4 bilhões na construção de seis usinas", disse Balaunde em entrevista coletiva.
O acordo será firmado durante a reunião entre Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente peruano, Alan García, no dia 28 de abril, no Acre, quando haverá um encontro de empresários dos dois países.
Belaunde revelou ainda que a agenda de Lula e García "será fundamentalmente a integração energética e a infraestrutura física, assim como o desenvolvimento de negócios de integração na fronteira entre Brasil e Peru".
Os presidentes inaugurarão a primeira linha de ônibus entre Madre de Dios, no Peru, e o Acre. A visita de García ao Acre ocorre sete meses após o encontro do líder peruano com Lula em São Paulo, por ocasião da Expo-Peru. (Redação com agências internacionais - InvestNews) ENERGIA: Lula e García assinarão acordo de integração
SÃO PAULO, 20 de abril de 2009 - Os governos de Brasil e do Peru firmarão no próximo dia 28 de abril um convênio de integração energética, que vai exigir investimentos de mais de US$ 4 bilhões, anunciou hoje o chanceler peruano, José García Belaunde.
"Este convênio tem como objetivo o desenvolvimento hidrelétrico, e é o Brasil que vai financiar o projeto, mas será o setor privado que responderá por mais de US$ 4 bilhões na construção de seis usinas", disse Balaunde em entrevista coletiva.
O acordo será firmado durante a reunião entre Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente peruano, Alan García, no dia 28 de abril, no Acre, quando haverá um encontro de empresários dos dois países.
Belaunde revelou ainda que a agenda de Lula e García "será fundamentalmente a integração energética e a infraestrutura física, assim como o desenvolvimento de negócios de integração na fronteira entre Brasil e Peru".
Os presidentes inaugurarão a primeira linha de ônibus entre Madre de Dios, no Peru, e o Acre. A visita de García ao Acre ocorre sete meses após o encontro do líder peruano com Lula em São Paulo, por ocasião da Expo-Peru. (Redação com agências internacionais - InvestNews)

sábado, 18 de abril de 2009

GRUPO NASSAU - JOAO SANTOS - CIMENTO

Aos 101 anos, morre o empresário pernambucano João Santos
Recife, 17 de Abril de 2009 - Um dos empresários nordestinos que fez história na economia nacional, o pernambucano João Santos, presidente do Grupo João Santos, morreu quarta-feira à noite no Recife, aos 101 anos, vitimado por uma parada cardíaca. As fábricas de cimento Nassau são as empresas as mais conhecidas do grupo, que também atua ainda nos setores sucroalcooleiro e de comuni-cações com a Rede Tribuna de Televisão, presente nos Estados de Pernambuco e do Espírito Santo. Ao lado de José Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim, e de Severino Pereira da Silva, do Grupo Paraíso (adquirido em 1996 pela Holcim) , João Santos formou a tríade de pernambucanos que dominou a produção de cimento no Brasil no pós-guerra.
A primeira fábrica do cimento Nassau começou em 1951 com a abertura da Itapessoca Agro Industrial, dando largada à fundação de outras doze fábricas de cimento em onze estados do País.
O grupo, que hoje abriga 24 empresas no Brasil, gera 10 mil empregos diretos distribuídos ainda em investimentos em pecuária, agricultura - plantações de bambu para as fábricas de papel e celulose de Pernambuco e do Maranhão -, e em usinas de açúcar e álcool, além de atuar com táxi aéreo, com a empresa Weston, e a transportadora Itamaracá que faz parte da logística do cimento.
Discretíssimo, o empresário era avesso a entrevistas e, até 2007, ainda ia diariamente ao escritório. Depois de ir perdendo a visão, afastou-se, mas se mantinha atento aos negócios. Nascido no sertão de Pernambuco, perdeu o pai cedo e foi com a mãe e os irmãos para a Bahia, onde, aos oito anos teve seu primeiro emprego como "menino de recados" do empresário Delmiro Gouveia. Estudou economia, casou-se e teve sete filhos. Ao morrer, morava numa casa à beira mar de Boa Viagem, no Recife.
O empresário Ricardo Brennand, amigo de João Santos desde 1933 quando este ligou-se ao seu tio, também chamado Ricardo Brennand, então presidente do sindicato do Açúcar e do Álcool de Pernambuco, lembrou ontem da intensa atividade de Santos na época em que a produção de açúcar era a única atividade do estado pernambucano.
Mas depois de enxergar a indústria cimenteira como promissora, João Santos, segundo o amigo, dedicou-se ao ramo com afinco. "O interesse e a perspicácia de João Santos no cimento era obsessivo e ele fundou de 12 a 15 fábricas de cimento no Norte e no Nordeste", comentou. Sobre a convivência com o empresário que, na juventude tocava saxofone, Ricardo Brennand guardará boas lembranças. "Foi a mais afável e mais deliciosa convivência que se pode ter. João não abria mão do bom convívio, da boa prosa. Era sequioso de uma conversa sobre qualquer assunto que o tirasse da rotina", recordou, ao sair do velório realizado na própria casa de João Santo, enterrado no final do dia, no cemitério de Santo Amaro, no Recife.
Políticos, empresários e amigos que compareceram ao velório e lamentaram a morte de João Santos, destacando a capacidade de Santos de trabalho e de enxergar longe negócios, muitas vezes como um visionário, que teriam grande importância para a economia nacional. O ex-governador de Pernambuco, Joaquim Francisco, ressaltou o respeito e a solidariedade demonstrados por João Santos e seu pioneirismo. "Foi um exemplo de obstinação, respeito à família e da confiança do nordestino de vencer as adversidades", afirmou.(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 1)(Etiene Ramos)

miércoles, 8 de abril de 2009

PIM FATURA 30,1 BILHOS DE DOLARES

Pólo Industrial de Manaus registra faturamento recorde de US$ 30,1 bilhões Hudson Braga
Mesmo diante da crise econômica que afetou o mercado internacional no último trimestre de 2008, o Pólo Industrial de Manaus (PIM) encerrou o ano passado com faturamento recorde de US$ 30,128 bilhões. O indicador, divulgado nesta segunda-feira (dia 9) pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), é 17,25% maior que o contabilizado em 2007 (US$ 25,695 bilhões). O balanço leva em consideração as informações fornecidas por 388 das aproximadas 550 fábricas do PIM. O excelente resultado do parque fabril até outubro, com média de US$ 2,647 bilhões mensais, compensou a queda mais expressiva do indicador verificada em novembro e dezembro (US$ 2,108 bilhões e US$ 1,541 bilhão, respectivamente), que em parte se deve ao menor volume demandado pelo comércio no fim de ano. As encomendas feitas à indústria para as vendas de Natal são realizadas pouco antes do último bimestre. As exportações também contabilizaram crescimento em relação a 2007. As vendas para outros países passaram de US$ 1,043 bilhão para US$ 1,174 bilhão (12,56% maior). Parte da recuperação das exportações se deveu ao aumento das vendas de celulares, concentrados para bebidas e motocicletas. Para este ano, a SUFRAMA mantém sua política de inserção internacional dos produtos do pólo industrial, através da participação em fóruns econômicos, missões comerciais e de atração de novos investidores. Com relação aos empregos diretos, estes saíram da casa dos 114 mil em outubro para 100.301 em dezembro passado. O número menor, da mesma forma que ocorreu com o faturamento, se deve à retração do consumo, mas também à sazonalidade de fim de ano. Nos últimos meses do ano, a indústria faz o desligamento de trabalhadores temporários, contratados para atender aos pedidos de fim de ano do setor comercial. A coordenadora geral de Estudos Econômicos e Empresariais da SUFRAMA, Ana Maria Oliveira de Souza, avalia que é cedo para apontar tendências. A expectativa e o empenho do órgão continuam focados no crescimento do PIM. Nas últimas semanas, a autarquia tem trabalhado mais intensamente com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Governo do Amazonas no lançamento de medidas voltadas à manutenção da produção e dos empregos. “Registramos uma retração no fim de ano, mas isso é em parte sazonal, que se estende tradicionalmente ao início de ano. Precisamos avaliar o comportamento do primeiro trimestre de 2009, como termômetro, para termos uma avaliação mais apurada da economia”. Segundo Ana Souza, o PIM deverá acompanhar o fluxo de comércio do restante do Brasil neste ano, com crescimento previsto de 3,2% para o Produto Interno Bruto (PIB) e de 3,9% para o consumo das famílias.
ProduçãoEntre os fabricantes que encerraram 2008 com aumento de produção estão os de unidade evaporadora e de unidade condensadora para split system (398,61% e 187,98%, respectivamente), televisores com tela de cristal líquido – LCD (231,90%) e de plasma (73,85%), câmera fotográfica digital (82,15%), motocicletas, motonetas e ciclomotores (27,01%), receptor de sinal de televisão – set-top box (23,37%). Além desses, também tiveram balanço positivo no exercício passado as empresas produtoras de aparelho telefônico – inclusive porteiro eletrônico (24,99%), telefone celular (23,35%), relógio de pulso e de bolso (16,14%), compact disc - inclusive cd-rom (12,91%), microcomputador – incluindo os modelos portáteis (6,38%), auto-rádio e aparelho reprodutor de áudio (6,05%) e aparelho de barbear (5,83%).

viernes, 3 de abril de 2009

OS PARAISOS FISCAIS NA CRISE

O presidente americano Barack Obama fala à imprensa no Excel Center, em Londres: mensagem de otimismo depois de reunião tensa com líderes
Houve momentos de grande tensão nas discussões fechadas dos líderes do G-20, ontem, em Londres. O Valor apurou que o maior confronto envolveu França, Reino Unido e China sobre os paraísos fiscais. A França queria criar uma lista dos paraísos que não respeitarem as regras que põem fim ao segredo bancário. A China tentava proteger Hong Kong e Macau. A divergência levou o presidente americano, Barack Obama, a se levantar e chamar os chefes de Estado de França, China e Reino Unido para um canto da sala e tentar um compromisso, que afinal deu certa vantagem à França.
Apesar desse confronto, o resultado da reunião foi saudado ontem pelos mercados, com alta das bolsas e até do petróleo. Como antecipou a imprensa brasileira, os líderes aprovaram um pacote de US$ 1,1 trilhão para restaurar o crédito, crescimento e empregos na economia mundial. O grupo diz esperar crescimento global acima de 2% até o fim de 2010, com gastos acumulados de US$ 5 trilhões. Além de estímulo fiscal, o grupo vai manter as ações dos bancos centrais para reduzir juros, usando inclusive instrumentos "não convencionais".
Embalado pelas decisões do G-20, o governo brasileiro prometeu novas medidas fiscais, com reduções tributárias para encurtar a crise e estimular o crescimento. "Quero ser o Cassius Clay dessa crise e dar um nocaute nela", afirmou o presidente Lula. Obama cumprimentou Lula chamando-o de o "político mais popular da Terra". Lula retribuiu depois: "Obama é o primeiro presidente dos EUA com cara da gente. Se chega à Bahia, vão pensar que é baiano